Que razão existe
ao persistir, em caminho pouco promissor, para se obter boas soluções? Tente
resposta antecipada de seu íntimo. Se positiva e promissora, siga em frente.
Caso seja resposta negativa e arrasadora, refaça o comando, mude o destino,
evite a “roubada”.
Pense rápido: o
que você já fez de diferente? Vá mais longe: o que gostaria de fazer
diferentemente e ainda não fez? A hora de acontecer, é você quem escolhe. Impeça
o desconsolo da ausência de tentativa.
Que explicação para
a fragilidade diante da ação? Se é importante, supere possíveis medos e parta
em busca do que vale a pena. Nunca é tarde.
Se o tempo é sábio
conselheiro, sua vontade é fundamental. Sem ela, o tempo é só o tempo que segue
servindo outros interesses, já que inexistem os seus.
Recomece! Falta
disposição para o recomeço? Imagine o que traria a recompensa de um belo êxito.
Qual o impacto para o resto da vida?
Isso não empolga?
Melhor jogar a toalha, pedir para rezar a missa de sétimo dia, porque você deixou
de viver.
Fugir nem sempre
é assertivo. Causa desconforto e, a longo prazo, sofrimento. A obra prima prescinde
da genialidade de seu autor, mas não da ação. Sem ação, a genialidade é somente
abstração.
Ninguém vê um
belo quadro no cérebro de seu criador, o vê em suas telas. Faça o mesmo. Sua
tela é o ambiente onde atua; são as pessoas de seu convívio, a família, os
colegas, o trabalho, testemunhas ativas de seu comportamento.
Mas são
testemunhas. O protagonismo é seu, quem recolhe os frutos é você. A satisfação
pode até se propagar; a conquista é só sua. Troque o incerto pelo certo, siga
em frente com coragem, tudo depende de você!
Texto do livro “Pensar para sair do lugar – As
vertentes da vida”.