“Nem vem que não
tem”, desculpa não “cola”; reclamação não se ampara! Certo ou errado, justo ou
injusto, gentileza ou grossura, positivo ou negativo, ético ou aético, bom ou
ruim. Sempre, em qualquer questionamento, surgem apenas duas alternativas. Qual
é a sua?
Tenta terceirizar
as resoluções, “dourar a pílula”, mostrar provas que, mesmo errando, pensou ter
acertado. Errou! A presunção é só areia movediça e, quem a pisa, afunda.
Portanto, o azar
é seu se decide por ficar em cima do muro. Se deslizar, “bata no peito”. É
melhor retomar do que perder tempo em justificativas. Se existe apenas uma
dupla resposta, existem inúmeras opções de reverter equívocos, desde que se use
a vontade para modificar.
Responda
rapidamente: Quantas vezes você quis errar propositadamente, conscientemente e
decididamente? E quantas vezes quis acertar? Será que foi em número menor,
igual?
O viver tira do
erro o acerto; do injusto, a euforia pela justiça; do incorreto, a necessidade
de correção; da grosseria, o apelo à gentileza; do negativo, o encontro do
positivo; do aético, a liberdade da ética; do ruim, a claridade da bondade.
O mundo não é
mau, nem bom, ao contrário. É independente de nossa ambição, “nem bola ou
pelota” nos dá. Má ou boa é a vida que nos propomos experimentar enquanto
encontramo-nos nele. Nós passamos, ele fica.
Responda outra
vez: O que tem feito para melhorar o seu mundo e o daqueles que convivem com
você? Para quem não responde, o muro aumenta a sua altura e o tombo é mais
doído.
Não seja a
próxima queda!
Trecho do livro “Pensar para sair do lugar – As
vertentes da vida”.
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