sábado, 12 de novembro de 2022

Faça o que é certo!

 

“Nem vem que não tem”, desculpa não “cola”; reclamação não se ampara! Certo ou errado, justo ou injusto, gentileza ou grossura, positivo ou negativo, ético ou aético, bom ou ruim. Sempre, em qualquer questionamento, surgem apenas duas alternativas. Qual é a sua?

Tenta terceirizar as resoluções, “dourar a pílula”, mostrar provas que, mesmo errando, pensou ter acertado. Errou! A presunção é só areia movediça e, quem a pisa, afunda.

Portanto, o azar é seu se decide por ficar em cima do muro. Se deslizar, “bata no peito”. É melhor retomar do que perder tempo em justificativas. Se existe apenas uma dupla resposta, existem inúmeras opções de reverter equívocos, desde que se use a vontade para modificar.

Responda rapidamente: Quantas vezes você quis errar propositadamente, conscientemente e decididamente? E quantas vezes quis acertar? Será que foi em número menor, igual?

O viver tira do erro o acerto; do injusto, a euforia pela justiça; do incorreto, a necessidade de correção; da grosseria, o apelo à gentileza; do negativo, o encontro do positivo; do aético, a liberdade da ética; do ruim, a claridade da bondade.

O mundo não é mau, nem bom, ao contrário. É independente de nossa ambição, “nem bola ou pelota” nos dá. Má ou boa é a vida que nos propomos experimentar enquanto encontramo-nos nele. Nós passamos, ele fica.

Responda outra vez: O que tem feito para melhorar o seu mundo e o daqueles que convivem com você? Para quem não responde, o muro aumenta a sua altura e o tombo é mais doído.

Não seja a próxima queda!

Trecho do livro “Pensar para sair do lugar – As vertentes da vida”.









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