Quando em situações extremas, de alguma maneira,
a proposta da ação contraria suas crenças, seus valores e princípios, cuidado! A
armadilha da aceitação, será causa de apreensão futura.
Você está a um passo de tornar-se prisioneiro do
erro, escravo da atitude, compromissado com alguém que lhe trará a ruína da
alma, negociada pela pechincha de ser aceito.
Jamais faça nada que possa se arrepender mais
tarde. Melhor enfrentar o medo, as consequências da retidão, do que amargar os efeitos
do desvio de comportamento.
Não há emprego, não há pagamento, não há
relacionamento, que satisfaça uma essência destruída. Pensa nisso, quando a
oportunidade estiver contaminada pela maldade.
É como estar confinado em uma ilhota, no meio de
um rio, cercado por jacarés. A opção de pular na água deixa de existir, resta aguardar
por ajuda, se acostumar com a solidão ou tornar-se mais um jacaré, e juntar-se
a eles.
Quando “pintar” a dúvida, questione: Eu condeno alguém agir dessa forma comigo? Eu
acredito que é bom, justo e necessário? É a atitude que confirma a confiança das
gerações que me antecederam e daqueles que em mim confiam?
Se a condenação, o acreditar e a confirmação não provocar dúvidas, olha nos olhos do proponente e
diga sim, com convicção!
Caso contrário, um sonoro não deverá ecoar por sua história.
Basta a consciência serena, que transforma a
ameaça de um tremendo pesadelo, em sonho de crescimento, satisfação íntima,
realização pessoal, continuidade do processo evolutivo rumo à conquista da
liberdade, da excelência profissional.
O melhor dos acertos!