domingo, 31 de julho de 2022

Retira a armadura

 

Qual o mérito de se vencer sozinho? O primeiro, é a falta de humildade por não reconhecer a impossibilidade da vitória isolada. Muita gente deu seu apoio, sustento, ouvidos, carinho, afeto, dedicação, esforço para que brilhasse a sua conquista.

Você até aproveita a oportunidade, arregaça as mangas, vai à luta, tem empenho, determinação, mas ninguém vence sozinho, aliás, sozinho, nem sobreviveria à primeira infância.

 Acorda para um fato significativo, ao alcançar qualquer objetivo, muito antes dele, contou com a sustentação de uma rede imensa que proveu necessidades, das básicas às realizações pessoais.

A subida ao pódio, muito mais do que merecimento exclusivo, é consequência do movimento dessa rede espetacular, chamada relacionamentos humanos; sem ela, nada feito.

Construa a trajetória de sua vida alicerçada no fundamento de que é preciso doação para que haja realização, gratidão para ressonâncias, conhecimento para aprimoramento e determinação para atingir objetivos.

Quando elevado à condição de liderança, represente de fato o papel de líder. Conduza as pessoas para a compreensão sobre as razões do melhor desempenho, da melhoria constante, do respeito por seus pares.

Incentiva a disseminação das ações que elevam o espírito e acalmam a ansiedade, seja exemplo que provoca mudanças, nunca maresia que provoca enjoo.

Ao lidar com pessoas, retira a armadura, não são seus inimigos, apenas gente que pretende ser gente realizada, que se espelham em você ou no sucesso de tantos. Não as desanime.

Acompanha e incentiva a evolução de seus liderados até que o voo emancipador os leve às próprias conquistas, preparados para dar sequência à jornada do caminho sem volta, que só tem uma direção, a de seguir em frente.

Imagina que seu êxito se relaciona com o êxito deles e sua missão estará cumprida.


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domingo, 24 de julho de 2022

"Uni, dune, tê"

 

Escolher alternativas, não é tão fácil quanto o jogo infantil “uni, dune, tê” e o escolhido foi você. Todos os caminhos podem ser válidos, e ao ser o indicado, basta segui-lo. É mais complexo, exige competências.

Diverte a confusão existente entre capacitação e adivinhação. O “chutômetro” anda bastante ativado em muitos setores de recursos humanos, que fogem de suas atribuições, ou melhor, não sabem exatamente quais são, e se equivocam em escolhas desastradas, enquanto a empresa patina com a ausência de boas lideranças.

Indicações inoportunas ocorrem por falha, descuido, precipitação, mas ser a opção da falta de metodologia na escolha de profissionais adequados, para cada área, é um alerta estridente, precisa ser ouvido, antes que se transforme num ponto cego, dificulte a amplitude da visão daquilo que está por vir.

E não será nada bom, se ocupados por personagens desinteressados no enredo, incapazes de deixar fluir os temas tratados, interpretar de maneira convincente o papel que lhes foi atribuído.

Ainda não está claro, para um bom número de empresários, o quanto é importante a estrutura corporativa dispor, sem fazer confusão com departamento pessoal, de gente que entenda de gente, sensíveis às necessidades exigidas para captação de talentos valiosos.

É um diferencial, altamente competitivo, capaz de dar o equilíbrio aguardado, a tranquilidade para a escolha das melhores alternativas na busca pela excelência, participação e perpetuação da instituição, através de lideranças escolhidas com precisão, prontas para a missão de servir, preparadas para diminuir o percurso e aproximar realizações.

Invista no essencial, para que os resultados reflitam em qualidade, produtividade e lucratividade, evitando a síndrome do desespero, quando alguém despreparado começar a cantarolar “uni, dune, tê”, bem na sua frente. E você ainda achar bonito...


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domingo, 17 de julho de 2022

Liderar é servir!

 

Serviço, servo, não duvide, são fundamentos das verdadeiras lideranças. Quem não tem o propósito de servir, não presta um bom serviço, não presta para exercer o papel de líder, falta-lhe competência, sensibilidade e empatia.

Pode, temos milhares de exemplos, exercer o papel, mas não o é. Talvez em sua trajetória compreenda a importância, promova a busca por suprir essa lacuna, fuja da tentação de ser poder, passe a exercer o poder ou se contente na mediocridade.

O poder está no servir!

O servir não faz acordo com a arrogância, despreza a prepotência destrutiva, ignora o orgulho imbecil, o destempero que agride as crenças e transforma liderados em coelhos assustados, temerosos em ser escorraçados, nas tentativas de colaborar com ideias, competências, experiências vividas.

Lideranças criam laços, não entraves. São facilitadores, ouvem com atenção, enfrentam as dificuldades, não se promovem às custas do desempenho alheio, ao contrário, estimulam para que as soluções estejam presentes no cotidiano, venham de onde vierem.

Têm como alicerce o desenvolvimento e a sustentação saudável do ambiente, gerados na confiança, no reconhecimento da importância que desempenha cada colaborador, para o sucesso dos propósitos pretendidos.

Compartilham conhecimentos, estratégias, claridade. Não temem afrontamentos, sabem onde pisam, com quem lidam, o que pretendem.

O servir não os tornam capachos, ao contrário, é alicerce que possibilita segurança, firmeza na condução do grupo, lealdade, serenidade, suporte aos valores éticos e promoção do bem-estar.

As atitudes de lideranças que servem, estão pautadas no reconhecimento do outro e na satisfação de seus anseios. Em cada decisão, os objetivos das empresas e de suas pessoas, são avaliados para que haja qualidade ressonante em cada resultado obtido. Todos devem estar satisfeitos!

Líderes, de verdade, gostam, admiram, interagem com os seus liderados; servem porque reconhecem no serviço a possibilidade de seu próprio aprimoramento e o quanto isso estimula, pelo exemplo, o surgimento de novas lideranças servidoras.


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domingo, 10 de julho de 2022

Alicerce

 

Pode ser mais veloz nos cálculos, precisa nas respostas, ampla no armazenamento dos dados, mas não tem a moral das virtudes, a beleza das emoções, o impacto dos sentimentos, muito menos a capacidade de crescer pelos estímulos dos sentidos.

Até faz o papel de ouvinte, afasta a solidão, diverte como se companheira fosse; não é, embora muitos a considerem como tal.

É apenas um produto de mentes brilhantes, ferramenta imprescindível para maior capacitação de seus usuários.

Fora as percepções definidas por seus criadores, a inteligência artificial não substitui o diálogo entre os membros de nossa espécie, não capta ou trabalha interiores, não incentiva, empolga, lidera, entusiasma, quem quer que seja, apenas segue o padrão.

A tentativa atual é o de lhe dar imenso valor, quando deveria lhe dar o posicionamento correto, o de facilitadora para as decisões, substituta espetacular de rotinas que reconhecem a precisão, a velocidade, como imprescindíveis na redução de custos e aumento da produtividade.

Fora isso é pura ficção, tentativa de oferecer importância para atributos que, nem de leve, tocam no essencial para atividades exercidas com muita competência por humanos, distantes dos algoritmos, programações, da lógica cartesiana, onde os sentidos são deixados de lado e predomina a “chatice” de respostas idênticas para mesmos problemas levantados.

Pode ser que no futuro, embora não acredite nessa possibilidade, a inteligência artificial se torne independente, criativa, dotada da percepção e aplicação de recursos hoje, exclusivos, dos seres humanos.

Se isso, Deus nos livre, se realizar, há um ponto a ser questionado, de extrema importância, que alicerça minha descrença: diante de tal “evolução”, a inteligência artificial deixaria de ser precisa e estaria sujeita a cometer erros. Que importância teria, então?

Não quero ser pessimista, mas apenas estaríamos sendo substituídos. Enquanto isso não acontece, trata de prestigiar aqueles que não são despesas para as empresas, nem descartáveis em sua vida.

São alicerces das estruturas corporativas e sociais, capacitadores da evolução humana e de seus negócios, gente de carne, osso, cérebro e alma.

Ainda, os melhores investimentos!


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domingo, 3 de julho de 2022

Camaleão

Mudar é exercitar a capacidade que nos foi dada de adaptação e interação salutar com o ambiente escolhido ou onde fomos levados a estar.

Neles concentram-se oportunidades, desperdícios de energia, realizações espetaculares, decepções preocupantes. Uma coisa a se destacar, é que nunca mais seremos os mesmos a partir das vivências dessas experiências camaleônicas.

Seja lá qual for o resultado, as ressonâncias permanecerão interiorizadas, tilintando na trajetória como as salvas de palmas, após a conclusão de uma apresentação perfeita, ou como as cornetas das vaias a persistir fora dos palcos.

Nada será como era antes, a insensibilidade só existirá para os psicopatas, aos demais, emoções espocando, retenção de aprendizados, crescimentos sustentáveis, tombos que machucam mas fortalecem.

Acredite nas mudanças como fatores de consolidação do aprendizado. O que ouvimos, nos foi passado, observamos no cotidiano, recebemos dos antepassados, em processo de aperfeiçoamento prático, real, decisivo.

Se estiver apto, o caminho repleto de dificuldades, satisfações e incertezas, resultará no amadurecimento, na empatia.

Além de ponto de referência, seus exemplos incentivarão outros a seguir na busca de seus objetivos, contornar obstáculos, desejar que as mudanças ocorram e a eliminar o risco da inércia em suas vidas.

Prudência com coragem, fortaleza com sabedoria, justiça com reconciliação, temperança com fidelidade, trazem a esperança, despertam a fé nos próprios potenciais e o amor pelas pessoas.

Você será a liderança desejada, colega em quem se confia, útil para a sociedade e, mais do que tudo isso, construirá relacionamentos produtivos, repositório do melhor que existe em recursos humanos.


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