domingo, 2 de janeiro de 2022

Bom começo


Papel de liderança, em mãos despreparadas, é uma clara indicação de conflitos, das mais variadas espécies, logo adiante.

Aventureiros temos em grande número. Estão presentes nas famílias, na sociedade e, claro, nas empresas, onde o poder destrutivo fica turbinado.

Líder de respeito, é aquele que cultiva valores e permanece fiel a princípios claros de respeito, aprimoramento constante, amor pelo que faz e determinação em fazê-lo.

Quando pais querem educar seus filhos, mantendo-os distantes dos bons exemplos, conseguem a proeza de gerar conflitos, frustrando muitas vezes, o encantamento das crianças e as suas necessidades de segurança, apoio, confiança.

É assim nas entidades sociais quando o poder, derivado das más condutas, põe em risco constante o equilíbrio entre seus participantes, com decisões equivocadas, distantes da pretensão coletiva, mais para cultivo da personalidade, cobertura das fragilidades no comando, disfarces para as reais intenções existentes.

O que falar, quando indivíduos desqualificados assumem o papel de líderes? O que esperar? Quais as consequências a curto e médio prazo? E a maior das questões: como se livrar da gravidade dessas presenças, antes que provoquem danos irreversíveis?

Não há receita pronta para, “a moda dos insetos”, dedetizar o ambiente eliminando o mal pela raiz. É preciso evitar disponibilizar cargos onde as competências são fundamentais, nas mãos de gente despreparada para a função.

Aí é que entra a questão de prestigiar os Recursos Humanos da empresa, no sentido de possuir a qualificação necessária para compreender a importância de cada cargo e, mais do que isso, preparar o roteiro de qualidade para que perfis adequados se encaixem na estrutura como tem que ser.

Isso ainda não é garantia de total satisfação, mas já é um bom começo.

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