Papel de liderança, em mãos despreparadas, é uma clara indicação
de conflitos, das mais variadas espécies, logo adiante.
Aventureiros temos em grande número. Estão presentes nas famílias,
na sociedade e, claro, nas empresas, onde o poder destrutivo fica turbinado.
Líder de respeito, é aquele que cultiva valores e permanece fiel a
princípios claros de respeito, aprimoramento constante, amor pelo que faz e
determinação em fazê-lo.
Quando pais querem educar seus filhos, mantendo-os distantes dos
bons exemplos, conseguem a proeza de gerar conflitos, frustrando muitas vezes,
o encantamento das crianças e as suas necessidades de segurança, apoio,
confiança.
É assim nas entidades sociais quando o poder, derivado das más
condutas, põe em risco constante o equilíbrio entre seus participantes, com
decisões equivocadas, distantes da pretensão coletiva, mais para cultivo da
personalidade, cobertura das fragilidades no comando, disfarces para as reais
intenções existentes.
O que falar, quando indivíduos desqualificados assumem o papel de
líderes? O que esperar? Quais as consequências a curto e médio prazo? E a maior
das questões: como se livrar da gravidade dessas presenças, antes que provoquem
danos irreversíveis?
Não há receita pronta para, “a moda dos insetos”, dedetizar o
ambiente eliminando o mal pela raiz. É preciso evitar disponibilizar cargos
onde as competências são fundamentais, nas mãos de gente despreparada para a
função.
Aí é que entra a questão de prestigiar os Recursos Humanos da
empresa, no sentido de possuir a qualificação necessária para compreender a
importância de cada cargo e, mais do que isso, preparar o roteiro de qualidade
para que perfis adequados se encaixem na estrutura como tem que ser.
Isso ainda não é garantia de total satisfação, mas já é um bom
começo.
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