domingo, 23 de janeiro de 2022

Tem força

 

A meta! Eita palavrinha porreta! Sem ela a estratégia torna-se uma banana de estufa, aquela que parece verde ainda, mas ao se abri-la, já está totalmente passada do ponto, com destino ao lixo.

Ao elaborar um plano de ação, posicione a meta antes de definir qualquer estratégia. É a meta que tem a força para lançar uma estratégia eficaz, não o contrário.

Na ordem inversa, é possível que venha acompanhada de um outro termo, bastante utilizado quando detectadas tentativas frustradas de acerto: “deu com os burros n’água”.

Desenvolver uma estratégia, a partir de uma meta robusta, capaz de ditar novos rumos na empreitada a que se dispôs, tem sempre a capacidade de oferecer entusiasmo à jornada.

Essa salutar combinação é condizente com as diretrizes que marcam uma estratégia bem elaborada, embasada em fatos, em pesquisas coerentes, em necessidades reais.

Fique esperto para que a estratégia siga, atentamente, a meta proposta, ampliando a possibilidade de sucesso.

Mire-se em qualquer jogo, a meta é clara e inquestionável; a vitória. Para obtê-la, a estratégia é elaborada a cada passo, como no xadrez, como na vida real.

O tabuleiro é o ambiente onde todas as partes envolvidas na batalha ocupam espaços. O líder é aquele que movimenta cada uma delas a partir de uma estratégia definida.

A estratégia não pode ser engessada, dependerá da movimentação do adversário, da atenção na proteção ou ataque de cada uma das peças do tabuleiro. Muitas vezes, manter a estratégia, teimosamente, é abrir a guarda para o xeque-mate.

Recuos são necessários, mudanças podem ser benéficas, só uma coisa não pode de jeito algum ficar de fora; a concentração e o foco na meta, aprimorando as estratégias, rumo à vitória.  

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