A ilusão de que o poder desprovido de decência e coerência é o
máximo; mandar e desmandar, um espetáculo de luxo com enormes retornos
pessoais; cuidado!
Você poderá ser surpreendido calçando sapatos com pedras
pontiagudas dentro: irão ferir seus pés e talvez a oportunidade de trocá-los
por sandálias confortáveis, alicerçadas no poder que tem o significado de
servir, tenha passado da hora.
Servir não se traduz por submissão, mas é o serviço que deve ser prestado
quando algum nível de poder for conquistado ou delegado. Acredite, ao servir, o
poder não aumenta, torna-se competente, representativo, sustentável.
É bem diferente de imposição. Imposto é o tributo que se paga por
ser contemplado por ações que, teoricamente, beneficiam toda a sociedade, mas
as multas estão sempre presentes como belas promotoras do incentivo aos
pagamentos. Se não existissem, as arrecadações estariam sempre deficitárias.
O caso aqui é de conquista! O poder conquistado pelo serviço tem
razão de ser, mesmo sem a ingerência de qualquer penalidade. E detalhe importante; existem ressonâncias, sempre
positivas.
Chamo a isso de “fluir”. Tudo flui; a percepção de que há um líder
preparado, com propósitos honestos, habilidade para ouvir, respeitar e ser
respeitado, joga por terra todas as fontes de possíveis receios ou de insatisfações.
A harmonia que se desfruta no ambiente corporativo ou social traz a capitulação ou diminuição das resistências presentes.
Dedique-se ao poder do serviço. Desde Cristo, é o único capaz de
identificar-se com a solidez de um saudável atributo, com retorno garantido.
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