A realidade, que tanto teimamos em ofuscar sua claridade, para moldá-la
aos interesses de nossa percepção, parece imbatível no quesito “quebrar a cara”;
e como quebramos a nossa, quando não lhe suportamos o peso.
A angústia desencadeada quando o conflito se instala, é compreensível,
afinal ninguém gosta de admitir que a suposta realidade era, na verdade, tentativa
infeliz de burlá-la.
A vida me trouxe duas constatações; a primeira diz respeito ao excesso
de otimismo, capaz de querer dissimular os acontecimentos, sem base de sustentação;
a segunda, ausência de otimismo, capaz de tornar a mais nítida indicação
positiva, em séria ameaça, invencível. Ambas terríveis!
Portanto, aos extremos, as batatas! São igualmente prejudiciais.
Saudável o equilíbrio! Sem se afastar da realidade, mas distante
do pessimismo deformador, hostil, perigoso, ao carregar consigo o bloqueio da
inovação, da capacidade de surpreender, de desejar novas soluções para antigos
problemas.
Invista seu tempo, seu dinheiro, suas aspirações, seu empenho, na
racionalidade, a ficção só funciona enquanto película cinematográfica. Entretanto,
dê a cada um desses tópicos o poder insuperável da sinceridade de seus
propósitos, idealizações e sonhos.
São atributos geradores de esperanças, condutores que podem
facilitar o acesso às conquistas, afastar, definitivamente, o fantasma da
realidade nua, dura e crua, para algo menos agressivo, quem sabe algo situacional, administrável, suscetível à modificações e
adequações.
Nada garante que isso possa representar algum tipo de sucesso, mas
que as possibilidades se multiplicam, disso não tenho a menor dúvida.
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