Tem muita gente insensível às oportunidades. Podem colhê-las ao
longo do tempo e, entretanto, não sabem valorizá-las.
Recebem em suas mãos um presente belo, perfumado, vistoso,
promissor, mas seguem a jornada indiferentes, deixando-o de lado, sem lhe dar a
menor importância.
Colhem sem o compromisso de valorizar o que colheram, verdadeiro
descaso com cada uma das flores colhidas e o resultado aguardado não poderia ir
além da mediocridade, em suas aventuras de vida.
Pessoas amargas, ressentidas, carentes. Profissionais imaturos,
acomodados, displicentes. Potencialmente, incapazes de aderir ao objetivo comum
da prosperidade que cerca todos os ambientes sadios, sociais ou corporativos.
Apesar da resistência ao acolhimento dessas oportunidades, resta a
esperança da mudança. Algum toque, algo que chacoalhe o cérebro, salte aos
olhos, obrigue à guinada salvadora que libertará uma alma perdida.
Sempre é possível ativar a sensibilidade para observar aquilo que
transforma, eleva o nível de consciência, foge da letargia, afasta o mal
representado pela autocomiseração, e traz de volta a luz dos propósitos, a
finalidade mais premente para indicar novas direções.
Nada é fácil, tranquilo, sempre bom. Os altos e baixos são muitos,
intermitentes, intercorrentes, muitas vezes avassaladores, outras vezes,
surpreendentes.
A paixão pela vida é que dá o tom para cada resposta, render-se ou
capacitar-se; entregar-se ou superar-se, deprimir-se ou entusiasmar-se,
fracassar-se ou vencer-se.
Sempre torço para que os argumentos que levam ao sucesso se
sobreponham aos que conduzem à bancarrota. Sucesso, então!
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